Essas são as palavras preferidas deste atual Governo e seus partidos aliados, que têm a simples intenção de incluir nesse tipo de “Diversidade e Inclusão”, a cereja do bolo deles que é o que? Sabe o quê? Muitos não sabem, ou não tem nem a percepção do que está acontecendo.... pois têm cidadãos inocentes, outros ignorantes... pois bem, a intenção deles é incluir aquilo que eles são, têm entre eles e defendem disfarçadamente ou de forma oculta: o homossexualismo. Por isso, usam a astúcia de estarem defendendo as minorias: de raça, de defeituosos físicos, dos mais pobres etc...e no meio destes, esses tais citados. É muita malandragem sendo usada na máquina pública. E olha que nós, cidadãos comuns, que somos a maioria, ou seja, héteros, que não temos nada a ver com tais ideologias, que queremos apenas um bom serviço público, somos “usados” para esses intentos.  Se o governo apenas  fizesse seu serviço, que é oferecer o que é bom para o cidadão, como transporte, saúde, segurança... aí ficaria mais fácil, mas não....usam gastos públicos para oferecer serviços “superficiais”, disfarçados, onde não quero dizer que não é importante, mas que tem os “mais importante”, claro, como os mendigos, que dormem nas ruas, isso sim é uma prioridade, de casa para os mais pobres... mas não... usam o dinheiro público para agradar esses tais de “minorias” deles e os agradam com serviços como museus de homossexuais, os tais “museus da diversidade”... serviços para cuidados de cachorros e gatos etc... como se todos os cidadãos tivessem animais domésticos... oferecem serviços com unidades básicas para os próprios homossexuais e incluem drogados juntos neste mesmo serviço e distribuindo preservativos (camisinhas) de graça, “meio que estimulando” essas práticas... imaginem quanto gastam  nas compras desses preservativos, dinheiro que poderia ser usado para, por exemplo, de compras de fraldas geriátrias, para os velhinhos carentes, onde fica a escolha: ou comprar os preservativos ou as fraldas... mas não, fazem um “equilíbrio” entre os dois, e assim, fica a carência das fraldas, onde nunca tem o suficiente para aqueles que delas precisam, assim como o remédios: vá em uma unidade básica e veja se têm os remédios mais necessários: sempre faltam alguns...e assim, continuam gastando o dinheiro público com outros serviços não tão essenciais.  

Já não basta gastarem o nosso dinheiro com essas bobagens de ideologias, ainda há o mau serviço público, desvios e corrupção.  Imaginem: cerca de  R$ 9,5 bilhões haviam sido destinados ao financiamento das campanhas eleitorais de 2022, entre todos os cargos em disputa. Menos de 4% desse valor é oriundo de recursos privados, cerca de R$ 325 milhões. Por isso que o país avança a passos de tartarugas, pois o nosso país já era para, há muito tempo, estar não apenas entre os dez mais ricos do mundo, mas entre os primeiros, ou no máximo, entre os cinco mais ricos. Existem as tais emendas parlamentares, onde tem o dedo desses deputados e senadores, onde eles podem adicionar, retirar ou modificar itens de projetos orçamentários, permitindo que eles  influenciem a alocação de recursos públicos. Em 2025, o valor total previsto para essas tais  emendas parlamentares no orçamento é de R$ 52 bilhões! É um prato cheio para desviar uns milhõezinhos , ou falando diretamente, de roubarem nem que for uns cem mil reais no meio desse bolo todo, o que não é nada difícil.  

Contra quem fala sobre a tal  “Diversidade e Inclusão”, o termo inventado e apropriado a eles é o “Discurso de ódio”, usando essa frase para se defenderem, pois a melhor defesa é o ataque. E assim, continuam se perpetuando no poder, usando de pensamentos ideológicos contrários aos ensinamentos bíblicos, como se o Brasil não fosse um país religioso, onde no mínimo, 90% da população é predominantemente religiosa, com a bíblia sendo o carro-chefe. Claro que, mudando o governo, mesmo sendo pró-bíblia, não quer dizer que tudo estará resolvido, pois corruptos sempre haverá, mas aparentemente, não terão tantos militantes contrários à bíblia, no poder. E assim, seguimos rumo ao fim do mundo.